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                Please use this identifier to cite or link to this item:
                http://hdl.handle.net/10174/23049
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| Title:  | Cortisol fecal em ovinos: curva de excreção e estabilidade |  
| Authors:  | Lina, Pulido Pereira, Alfredo Longo, Luísa Titto, Cristiane Titto, Evaldo Hooper, Henrique |  
| Keywords:  | cortisol fezes |  
| Issue Date:  | 2017 |  
| Publisher:  | Sociedade Brasileira de Biometeorologia |  
| Citation:  | 1.	PULIDO-RODRIGUEZ, L. F. ; PEREIRA, A. M. F. ; LONGO, A. L. S. ; TITTO, C. G. ; TITTO, E. A. L. ; HOOPER, H. B. . Cortisol fecal em ovinos: curva de excreção e estabilidade. In: VII - Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-estar Animal, 2017, Jaboticabal. VII - Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-estar Animal, 2017. p. 1-1. |  
| Abstract:  | Objetivou-se determinar a curva de excreção do cortisol fecal perante exposição a uma situação de estresse, correlacionando com concentrações de cortisol sanguíneo. Foram colhidas as fezes de seis fêmeas mestiças (Dorper x Santa Inês) durante 24 horas após a aplicação do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), além de colheitas de sangue realizadas antes da aplicação do ACTH (0,6 UI por kg PV, Porcine ACTH 1-24, Sigma, St. Louis, MO, USA), 60, 120 e 300 minutos depois. Os dados da curva de excreção foram analisados por ANOVA, bem como pela correlação entre os valores de cortisol sanguíneo, fecal e reatividade. Para avaliação das variáveis comportamentais foi realizada a transformação de escala dos dados para “arco-seno raiz de porcentagem”, procedendo-se à análise de variância com efeitos de dia (1, 2 e 3) com análise individual por animal. Os parâmetros de cortisol sanguíneo, frequência respiratória e temperatura retal foram analisados pelo teste t e correlação de Pearson. Todas as comparações de médias foram realizadas por teste F e teste t (PDIFF). A reatividade durante a colheita não exerceu efeito significativo sobre os valores de cortisol sanguíneo. Os valores de cortisol sanguíneo apresentaram médias maiores aos 60 minutos após a aplicação do ACTH e, após 300 minutos as ovelhas apresentaram níveis de cortisol considerados normais para ovinos sem estresse. Por outro lado, o pico de cortisol nas fezes foi verificado aproximadamente 10 a 12 horas após o pico de cortisol no sangue, não sendo verificadas diminuições significativas nas concentrações que indicassem o retorno aos níveis basais durante o período de 24 horas (P>0,05). |  
| URI:  | http://www.sbbiomet.org.br/anais http://hdl.handle.net/10174/23049 |  
| Type:  | lecture |  
| Appears in Collections: | MED - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais
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