Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/3938

Title: Construção e aferição do Inventário de Traços Depressivos
Authors: Campos, Rui C.
Keywords: traços
depressão
inventário
aferição
Issue Date: 2011
Publisher: Sociedade Portuguesa de Psicologia
Citation: Campos, R. C. (2011). Construção e aferição do Inventário de Traços Depressivos. Actas do VIII Congresso Iberoamericano de Avaliação Psicológica, Lisboa, 25 a 27 de Julho.
Abstract: O Inventário de Traços Depressivos tem como objectivo avaliar a dimensão depressiva da personalidade (a depressão-traço), ou seja, traços ou características depressivas estáveis da personalidade. É composto por 80 itens a serem respondidos numa escala de Likert de 5 pontos escritos com base na vasta literatura psiquiátrica e psicanalítica que estudou a personalidade depressiva (Campos, 2009). Assenta no modelo teórico do autor que se constitui em torno de 5 grandes princípios fundamentais. (1) é possível criar uma operacionalização, uma definição empírica de personalidade depressiva que abarque de uma forma ampla e lata diferentes tipos de características depressivas, (2) a personalidade depressiva corresponde a um contínuo ou espectro, cujos extremos podem ser sinónimo de várias formas depressivas clínicas ou à vulnerabilidade para apresentar uma forma de depressão clínica (3) a depressão pode ser conceptualizada como uma dimensão da personalidade normal composta por diferentes traços, entendidos como características estáveis (4) a diferença entre traço e sintoma depressivo, situar-se ao nível da cronicidade, estabilidade e frequência com que o indivíduo exibe determinada característica (5) faz sentido uma avaliação diferencial do estado e do traço depressivos. Neste trabalho são apresentados dados obtidos com três amostras, estudantes universitários (n = 547), da comunidade (n = 464), e de pacientes depressivos (n = 31). São apresentados dados relativos à precisão, estrutura fatorial e validade, nomeadamente as correlações que foram obtidas com outros instrumentos. Apresenta-se também um esboço relativo à construção de escalas fatoriais. Uma aplicação a uma amostra de 104 adolescentes entre os 15 e os 19 anos revela que os itens se mostram igualmente adequados para esta faixa etária.
URI: http://hdl.handle.net/10174/3938
Type: article
Appears in Collections:CIEP - Artigos em Livros de Actas/Proceedings
PSI - Artigos em Livros de Actas/Proceedings

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