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Title: Sensibilização a Aeroalergénios e a Culicóides em Equinos Alérgicos na Região de Évora
Authors: Leocádio, João
Serrato, Santiago
Ramió, Laura
Galhós, Ana
Damásio, Liliane
Leal, Cecília
Fino, Tomé
Martins, Luís
Keywords: Alergia
Cavalos
Sensibilização
Aeroalergénios
Culicóides
Issue Date: 25-Sep-2020
Publisher: Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica
Citation: Leocádio JP, Serrato S, Ramió L, Galhós A, Damásio L, Leal C, Fino T, Martins LM (2020). Sensibilização a Aeroalergénios e a Culicóides em Equinos Alérgicos na Região de Évora. Reunião Anual da SPAIC. PO 48. 24-26 de setembro de 2020.
Abstract: objectivo Cavalos alérgicos podem apresentar-se asmatiformes ou com urticária e eczema pruriginosos, à semelhança de humanos, cães e gatos, sendo a identificação das espécies alergénicas implicadas, útil para controlo da alergia. Perante sinais clínicos compatíveis realizam-se testes intradérmicos (TID) e dietas de exclusão, se se suspeita de alergia alimentar. Num quadro atópico segue-se o doseamento de imunoglobulinas (Ig)E específicas, especialmente se a imunoterapia alergénio-específica (ITE) for equacionada. O objetivo consistiu em identificar as espécies alergénicas mais prevalentes para cavalos na região do Alentejo, visando uma melhor estratégia de prevenção e ITE. metodologia Selecionaram-se 28 cavalos da região de Évora (21 suspeitos de alergia e 7 controlos), cumprindo as normas éticas aplicáveis. Foram avaliados clinicamente, submetidos a TID com 17 extratos alergénicos (Diavet/Artuvet) de vários ácaros, pólenes, fungos e culicóides, e obtiveram-se amostras de soro, para determinação de IgE específicas por macELISA (Leti Animal Health). Os TID foram realizados numa área tricotomizada da face esquerda do pescoço, administrando 0,05 mL de cada extrato e dos controlos positivo (fosfato de histamina a 0.01%) e negativo (soro fisiológico). Os resultados foram lidos após 15 min e pontuados (0-4). resultados e conclusões A idade dos animais alérgicos foi de 3-29 anos (M=13,5; SD=6.645). Vinte animais apresentavam prurido com alopecia, maioritariamente na cabeça e pescoço, flancos, garupa e base da cauda. Um dos animais apresentava espirros e tosse, com sibilos e fervores pulmonares, e dispneia. A tabela anexa apresenta os resultados dos TID e IgE específicas (em Unidades de Absorção ELISA) nos alérgicos. Entre os animais alérgicos observou-se 85,7% de positividade nos testes ELISA, contra 57% no grupo controlo. Não se observou correlação entre os TID, o ambiente de vida predominantemente exterior ou interior e as IgE específicas. Exceto para a maioria dos sensibilizados a culicóides, onde se verificou agravamento sazonal, a alergia mostrou-se perenal, devido à possível prevalência de fungos, pólenes e ácaros no alojamento ou a possível alergia alimentar. Os TID revelaram-se úteis no diagnóstico diferencial sensibilização/alergia. Estudos com uma amostra alargada, bem como aferição adicional das concentrações dos extratos para TID em cavalos poderão revelar-se vantajosos.
URI: www.spaic2020.pt
http://hdl.handle.net/10174/30892
Type: lecture
Appears in Collections:MED - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais

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