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http://hdl.handle.net/10174/28791
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Full metadata record
DC Field | Value | Language |
dc.contributor.author | Barros, Maria Filomena Lopes de | - |
dc.contributor.editor | Amrán, Rica | - |
dc.contributor.editor | Villanueva Zubizarreta, Olatz | - |
dc.contributor.editor | Cortijo Ocaña, Cortijo Ocaña | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-25T11:49:35Z | - |
dc.date.available | 2021-01-25T11:49:35Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.citation | “Muçulmanos e judeus: as comunas no Sul de Portugal”, eHumanista/Conversos 8 (2020), pp. 1-21 | por |
dc.identifier.issn | 1540 5877 | - |
dc.identifier.uri | https://www.ehumanista.ucsb.edu/sites/default/files/sitefiles/conversos/volume8/ehumconv8.barros.pdf | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10174/28791 | - |
dc.description.abstract | A malha administrativa do reino passa, na Baixa Idade Média, como nos demais territórios da Península Ibérica, pelas comunas de muçulmanos e judeus. Estruturas administrativas, com os seus órgãos e leis próprias (se bem que subordinadas à legislação geral), as comunas enquadram a alteridade étnico-religiosa, projetando-a para o plano político. Pelo menos ao longo do século XV, estas estruturas apresentam uma reprodução quase exata dos parâmetros concelhios, deles se diferenciando apenas pela respetiva autoridade máxima - o rabi, no caso dos judeus e o alcaide, no dos muçulmanos - e por um conjunto de oficiais estritamente conectados ao foro confessional. Os demais, cabalmente reproduzem os da municipalidade, estando sujeitos a similares processos de eleição e/ou nomeação.Neste sentido, as comunas representam também um enquadramento político, veiculado pelo monarca, de uma controlada expressão da alteridade – muçulmanos e judeus encontram-se sob a direta jurisdição régia - e, simultaneamente, configuram um processo de aculturação aos parâmetros da sociedade maioritária. De facto, as comunas estruturam-se em órgãos que, não apenas reproduzem os concelhios, como também mimetizam os seus valores e comportamentos. Os oficiais comunais são fundamentais para uma evolutiva transformação social e cultural - as comunas “cristianizam”. Não no sentido estritamente religioso, pois que é a própria distinção confessional que as justifica. Antes, num plano de assimilação das transformações veiculadas pela república cristã, materializada no exercício dos poderes cristãos. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Department of Spanish and Portuguese University of California, Santa Barbara, | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Judeus, muçulmanos, comunas, Sul de Portugal | por |
dc.title | “Muçulmanos e judeus: as comunas no Sul de Portugal” | por |
dc.type | article | por |
dc.identifier.sharewith | Departamento de História | por |
dc.identifier.authoremail | mfbarros@uevora.pt | - |
dc.peerreviewed | no | por |
dc.identifier.scientificarea | 731 | por |
Appears in Collections: | HIS - Publicações - Artigos em Revistas Internacionais Sem Arbitragem Científica CIDEHUS - Publicações - Artigos em Revistas Internacionais Sem Arbitragem Científica
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