Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/11539

Title: D. Filipe II de cognome «O Pio»
Authors: Olival, Fernanda
Editors: Olival, Fernanda
Keywords: Biografia
Áustrias em Portugal
História Política
Período filipino em Portugal
Reis de Portugal
Agregação de Portugal a Espanha
Issue Date: 2008
Publisher: Círculo de Leitores, CEP/CEP, Temas e Debates
Citation: OLIVAL, Fernanda, D. Filipe II de cognome «O Pio», reed. corrigida, Rio de Mouro, Círculo de Leitores, CEP/CEP, Temas e Debates, 2008. ISBN: 978-972-759-958-5.
Abstract: Nesta biografia de Filipe II de Portugal (1578-1621) traçam-se as principais etapas da vida deste monarca, sem esquecer o seu contexto de governante da Monarquia Católica. Era um espaço amplo e diferenciado com o qual Portugal interagia de forma mais ou menos imediata neste período e apesar das suas especificidades. Tenta-se entender a imagem «de pio» que se procurou colar a este monarca. Muito religioso, como fora seu pai e outros governantes da Europa Católica da época, Filipe II encontrou neste epíteto uma marca. Tal etiqueta fora intencionalmente forjada na época. Os reis precisavam disso. De outra forma, a sua memória não perduraria com a mesma eficácia. E que mais convinha a uma Monarquia Católica em tempos de profundos conflitos de raiz religiosa nas Províncias Unidas e na Alemanha, para referir apenas os mais contundentes? Não seria por acaso que o episódio da expulsão dos mouriscos de Espanha seria dos mais propalados do seu reinado, mesmo em Portugal. Quarto príncipe jurado em vida de seu pai, doentio na infância e adolescência, marcado por um pai dominador e pouco crente no filho são tudo aspectos que à partida não seriam de esperar no sucessor da mais poderosa monarquia do seu tempo. Apesar das promessas, D. Filipe em Portugal só apareceu de visita durante alguns meses de 1619. Fez entradas régias em várias localidades que tiveram marcas de singularidade em relação ao que a tradição ditava. Excluída esta micro-conjuntura política, que foi também ela muito complexa, a ausência do rei era a nota dominante. Os portugueses sentiam muito a falta do monarca. Era uma realidade à qual tinha dificuldades em se habituar. Que traços singularizaram de facto este soberano, em particular na sua qualidade de rei de Portugal? Como se diferenciou de outros governantes contemporâneos? Por que motivos?
URI: http://hdl.handle.net/10174/11539
ISBN: 978-972-759-958-5
Type: book
Appears in Collections:HIS - Publicações - Livros
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