Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/28036

Title: ESTUDO DA QUALIDADE DO SOLO – AMOSTRAGENS INTELIGENTES
Authors: Marques da Silva, J.
Paixão, L.
Sousa, A.
Gonçalves, C.
Silva, L.
Baptista, F.
Serrano, João
Terron, M.
Editors: Marques da Silva, José, José, Francisco e Luís Terrón, Ordoñez & Paixão
Keywords: solo
amostragem
tecnologias
Issue Date: 2020
Publisher: Eds. José Rafael Marques da Silva, José Maria Terrón, Francisco Dominguez Ordoñez & Luís Paixão
Citation: Marques da Silva, J., Paixão, L., Sousa, A., Gonçalves, C., Leopoldo, L., Baptista, F., Serrano, João, Terrón, Mariano (2020). Estudo da qualidade do solo – amostragens inteligentes. In: Agricultura de Precisão com imagens de satélite – Manual de boas práticas agrícolas (Innoace), Eds. José Rafael Marques da Silva, José Maria Terrón, Francisco Dominguez Ordoñez & Luís Paixão, p. 50 - 55. ISBN: 78-989-33-0549-2
Abstract: Este caso prático não é propriamente a ilustração de uma experiência realizada em campo, mas sim a discussão metodológica sobre alguns aspetos que têm que ver com o solo, a base de tudo o resto. Não sei se sabe mas poderá ter milhares de euros enterrados no solo das suas parcelas agrícolas e se bem calha não está a aproveitar esse recurso em seu benefício. Monitorizar o nível de fertilidade do solo, não é só um imperativo agronómico e económico mas é também um imperativo ambiental. Encontramos regularmente casos de parcelas agrícolas com concentrações de fósforo nos limiares mínimos e máximos. Esta variação espacial dentro de uma mesma parcela é um indicador claro de que a gestão dos fertilizantes não está otimizada, podendo ocorrer tratar-se pior aquelas zonas que mais contribuem para o resultado líquido da atividade. Face ao exposto é fundamental conhecer o que temos no solo pois poderemos estar a desperdiçar milhares de euros que aí se encontram disponíveis para serem utilizados pela planta. A estratégia de amostragem do solo, plantas e frutos tem evoluído nos últimos tempos afastando-se a passos largos daquela estratégia aleatória em que percorríamos em ziguezague a parcela recolhendo subamostras em cada local percorrido por forma a termos uma média dos nutrientes existentes. Como bem sabemos a média em agricultura não existe pois a variabilidade dos nossos solos, do nosso clima, da nossa topografia é sobejamente conhecida. Nesse sentido há que realizar um tipo de amostragem diferente por forma a conhecer em maior detalhe toda essa variabilidade das parcelas e qual o seu impacto real sobre as relações solo-água-planta e consequentemente no resultado final.
URI: http://hdl.handle.net/10174/28036
Type: bookPart
Appears in Collections:ERU - Publicações - Capítulos de Livros
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