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Title: Guia de Boas Práticas - Gestão de Consumos Energéticos - Sector dos Produtos Hortofrutícolas
Authors: Andrade, L.P.
Nunes, J.
Paiva, T.
Pereira, C.D.
Pinheiro, R.
Gaspar, P.D.
Elias, M.
Soares, C.D.
Gândara, J.
Henriques, M.
Laranjo, M.
Potes, M.E.
Agulheiro-Santos, A.C.
Santos, F.C.
Silva, P.D.
Coutinho, P.
Carneiro, J.
Rodrigues, J.V.
Velho, M.V.
Araújo, M.A.
Ribeiro, M.
Santos, J.
Matias, J.
Editors: Andrade, L.P.
Nunes, J.
Paiva, T.
Pereira, C.D.
Pinheiro, R.
Keywords: qualificação organizacional
pequenas e médias empresas
eficiência energética
fluxo energético
Issue Date: Oct-2018
Citation: Andrade, L.P., Nunes, J., Paiva, T., Pereira, C.D., Pinheiro, R., Gaspar, P.D., Elias, M., Soares, C., Gândara, J., Henriques, M., Laranjo, M., Potes, M.E., Agulheiro-Santos, A.C., Santos, F.C., Silva, P.D., Coutinho, P., Carneiro, J., Rodrigues, J.V., Velho, M.V., Araújo, M.A., Ribeiro, M., Santos, J., Matias, J. - 2018 - Guia de Boas Práticas - Gestão de Consumos Energéticos - Sector dos Produtos Hortofrutícolas
Abstract: Segundo do Decreto-Lei nº 68-A/2015, eficiência energética é o rácio entre o resultado em termos do desempenho e dos serviços, bens ou energia gerados e a energia utilizada para o efeito. Assim, a eficiência energética é uma oportunidade para o crescimento das empresas, contribuindo para a melhoria da sua competitividade e para a proteção do meio ambiente [1]. O objetivo geral de melhoria da eficiência energética com base na redução do consumo de energia primária é estabelecido no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), apresentado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, a 10 de abril de 2013. O PNAEE foi estabelecido através da Diretiva nº 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de abril de 2006, que é relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos. Esta Diretiva determinou que os Estados Membros adotassem, e procurassem atingir, até 2016, um objetivo global nacional indicativo de economia de energia de 9% através da promoção de serviços energéticos e da adoção de outras medidas de melhoria da eficiência energética. Deste modo, os Estados Membros comprometeram-se ainda a, até 2020, reduzir as emissões de gases com efeitos estufa em 20%, aumentar em igual percentagem a proporção de fontes de energia renováveis no cabaz energético da União Europeia (UE) e alcançar a meta de 20% estabelecida para a eficiência energética [2]. Em Portugal, foi criada uma Estratégia Nacional para a Energia com o horizonte de 2020 (ENE 2020) que tem como principais objetivos: Reduzir a dependência energética do País face ao exterior para 74% em 2020; Garantir os termos do Pacote Energia-Clima 20-20-20, que diz que em 2020 60% da eletricidade produzida e 31% do consumo de energia final tenham origem em fontes renováveis e uma redução de 20% do consumo de energia final; Reduzir em 25% o saldo importador energético com a energia produzida a partir de fontes endógenas; Criar riqueza e consolidar um cluster energético no setor das energias renováveis em Portugal; Desenvolver um cluster industrial associado à promoção da eficiência energética; Promover o desenvolvimento sustentável [3].
URI: http://hdl.handle.net/10174/25428
ISBN: 978-989-654-516-1
Type: book
Appears in Collections:MED - Publicações - Livros

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