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Title: Património e paisagem ─ O aqueduto siescentista extra-muros na região de Évora (Portugal)
Other Titles: Patrimonio y paisaje – el aqueduto seiscentista extramuros en la región de Évora (Portugal)
Heritage and landscape ─ the seventeenth century aqueduct in extramural region of Évora (Portugal)
Authors: Pereira, Marízia
Tereno, Maria
Monteiro, Maria
Keywords: Património cultural
Aqueduto
Percurso
Conservação
Issue Date: 27-Nov-2017
Publisher: Anais do Arquimemória 5 - Encontro Internacional sobre preservação do patrimônio edificado. O global, o nacional e o local na preservação do património. Salvador/Bahia/Brasil.
Citation: Pereira, M.; Tereno, M.C.; Monteiro, M.F. (2017). Património e paisagem ─ O aqueduto seiscentista extra-muros na região de Évora (Portugal). Anais do Arquimemória 5 - Encontro Internacional sobre preservação do patrimônio edificado. Salvador – Bahia - Brasil.
Abstract: Apresenta-se uma proposta de valorização do percurso pedestre que acompanha o Aqueduto da Água da Prata, desde a muralha exterior da cidade de Évora até à aldeia da Graça do Divor, nas vertentes arquitetónicas e paisagísticas. Esta obra encontra-se classificada desde 1910 como Monumento Nacional. O troço urbano está integrado no conjunto do centro histórico classificado pela UNESCO (1986) e, em 2016, foi inscrito numa lista de 50 monumentos de interesse mundial pelo World Monuments Fund (WMF). O aqueduto seiscentista foi mandado construir pelo rei D. João III cerca de 1531 para abastecimento da cidade, tendo o seu traçado sofrido sucessivas alterações e também a sua estrutura reedificações ao longo do tempo. A cidade passava a ser abastecida de água potável, a partir das sub-bacias da Prata e do Divor situadas a norte, aproveitando as diferenças de cota e a escorrência natural dos recursos hídricos. A metodologia aplicada neste trabalho consistiu numa pesquisa bibliográfica sobre a região atravessada pelo aqueduto, complementada por pesquisas cartográficas, iconográficas e fotográficas. Paralelamente, foram efetuadas várias caminhadas ao longo do percurso em épocas distintas do ano para identificar in situ, a estrutura arquitetónica nas suas diversas formas, a paisagem envolvente que é sempre diferente ao longo do ano, as espécies vegetais mais atraentes, as diferentes formas de uso do solo e a compartimentação dos campos agrícolas. Os trabalhos de campo iniciaram-se em 2012 e decorrem até à atualidade, para avaliar o impacto da flora (cor e forma), um dos aspetos atrativos do percurso, baseados nas opiniões dos praticantes de pedestrianismo.
URI: http://hdl.handle.net/10174/22254
Type: lecture
Appears in Collections:PAO - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais

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