|
Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10174/10544
|
Title: | Avaliação externa das escolas em Portugal. Que impacto e efeitos na escola e na sala de aula?/ |
Authors: | Fialho, Isabel Saragoça, José Silvestre, Maria José Gomes, Sónia |
Editors: | Ferreira, Ana Cristina Domingos, Ana Maria Spínola, Carlos |
Keywords: | avaliação externa de escolas contraditórios impacto escola sala de aula |
Issue Date: | 2013 |
Publisher: | Uni-CV |
Citation: | 20. Fialho, I.; Saragoça, J.; Silvestre, M. J. & Gomes, S. (2013). Avaliação externa das escolas em Portugal. Que impacto e efeitos na escola e na sala de aula? In A. C. P. Ferreira, Domingos, A. M. & C. Spínola (Orgs.). Nas pegadas das reformas educativas. Actas do I Colóquio Cabo-verdiano (pp.263-273). Praia: Edições Uni-CV [ISBN: 978-989-97833-9-3]. |
Abstract: | Portugal iniciou, em 2007, um Programa de Avaliação Externa das Escolas, sob a responsabilidade da Inspeção-Geral de Educação. Atualmente está em curso o segundo ciclo de avaliação. Desta avaliação externa resulta um Relatório que é enviado para as escolas e ao qual estas podem responder com um Contraditório.
O trabalho que apresentamos é parte de um estudo desenvolvido no âmbito de um projeto de investigação em curso, intitulado «Impacto e Efeitos da Avaliação Externa nas Escolas do Ensino não Superior». A partir da análise dos Contraditórios aos Relatórios oficiais procurámos respostas para duas questões: A avaliação externa teve impacto na escola e conduziu as escolas a implementarem mudanças na organização e em contexto de sala de aula? Se sim, que mudanças foram planeadas e/ou implementadas?
Metodologicamente, recorremos à análise de conteúdo dos Contraditórios, a partir de uma matriz de categorização previamente estabelecida em torno de duas variáveis: «impacto e efeitos do Relatório na escola» e «impacto e efeitos do Relatório na sala de aula».
Os principais resultados evidenciam que, em geral, os Relatórios produzem impactos e efeitos maioritariamente positivos, sendo globalmente assumidos como um instrumento potenciador de autorregulação escolar e de aprendizagem e melhoria contínuas / Portugal a commencé, en 2007, un Programme d’Évaluation Externe des Écoles (EEE), sous la responsabilité de l’Inspection Générale d’Éducation. Actuellement, est en cours le deuxième cycle d’évaluation. Cette évaluation externe produit un Rapport, envoyé aux écoles évaluées, auquel elles peuvent répondre produisant un Contradictoire.
Le travail que nos présentons est inclus dans une étude, produite en contexte d’un projet de recherche, dont le titre est «Des Impacts et des Effets de l’Évaluation Externe des Écoles de l’Enseignement non Supérieur». L’analyse des Rapports et des Contradictoires officiels, nous a permis de répondre aux questions suivantes: l’évaluation externe a eu un impacte au niveau de l´institution et a conduit les écoles vers un chemin de changements, permettant améliorer soit l’organisation, soit la classe? Quels changements ont été planifiés et/ou accomplis?
En ce qui concerne la méthodologie, nous avons mettre en cours l’analyse de contenu des Contradictoires, à partir d’une matrice de catégories établie préalablement autours de deux variables: «des impacts et des effets du Rapport à l’école» et «des impacts et des effets dans la classe».
Les principaux résultats indiquent que, en général, les Rapports produisent des impacts et des effets majoritairement positifs, étant globalement considérés comme un outil/instrument d’auto--régulation organisationnel et d’apprentissage et amélioration continues. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/10544 |
ISBN: | 978-989-97833-9-3 |
Type: | article |
Appears in Collections: | PED - Artigos em Livros de Actas/Proceedings CIEP - Artigos em Livros de Actas/Proceedings
|
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
|