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http://hdl.handle.net/10174/8639
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Title: | Via Verde Sépsis |
Authors: | Frias, Ana Silva, Sara |
Keywords: | enfermeiro via verde choque séptico |
Issue Date: | 20-Apr-2013 |
Citation: | Frias, A., Silva, S.(2013). Via Verde Sépsis. I Jornadas de Urgência do Hospital José Joaquim Fernandes. Beja. |
Abstract: | Introdução: Defina-se sépsis como uma síndrome clínica sistémica aguda causada pela presença de bactérias, vírus ou fungos no sangue e correspondem a 22% dos internamentos em unidades de cuidados intensivos. O choque séptico constitui o quadro de maior gravidade na linha da sépsis e a sua taxa de mortalidade chega a atingir 51% (DGS, 2010). Objetivos: 1) Divulgar o Algoritmo Via Verde Sépsis (VVS);2) Referir o papel do Enfermeiro na VVS. Desenvolvimento: A otimização da perfusão tecidular é o objetivo essencial da estratégia atual do tratamento da sépsis grave e do choque séptico, mas a máxima rentabilidade desta estratégia será apenas conseguida ao se apostar no diagnóstico precoce de sépsis, na administração precoce de antibióticos e no controlo do foco primário. Método: para a elaboração do poster realizou-se uma revisão integrativa da literatura. A pesquisa efetuou-se através das bases de dados Medline e PubMed, utilizando o descritor sépsis, choque séptico e via verde. Para este artigo foram selecionados 5 artigos do período compreendido entre 2008 e 2011. Resultados: A criação e implementação de um conjunto de atitudes a que se denomina via verde sépsis, quando realizados numa fase precoce da doença reduzem a morbi-mortalidade, traduzindo-se numa consequente promoção e melhoria da qualidade dos cuidados (Saraiva, 2011). Conclusão: É essencial instituir uma abordagem inicial do doente séptico grave que seja homogénea, rápida e universal, de forma a conferir as maiores hipóteses de tratamento adequado e de sobrevivência. O enfermeiro deve estar atento a sinais clínicos iniciais, para direcionar ou adequar à terapia e melhorar o prognóstico do paciente (Knobel, et. al., 2010). A destreza do enfermeiro na instalação, manutenção e interpretação da monitorização hemodinâmica podem ser a diferença entre as sequelas e um tratamento efetivo. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/8639 |
Type: | lecture |
Appears in Collections: | ENF - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais
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