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dc.contributor.authorMoreira, Anellita-
dc.contributor.authorLopes, Joana-
dc.contributor.authorPareira, Sara-
dc.contributor.authorZangão, Otília-
dc.contributor.editorCarvalho de Oliveira, Antonella-
dc.date.accessioned2023-02-14T16:29:27Z-
dc.date.available2023-02-14T16:29:27Z-
dc.date.issued2000-06-01-
dc.identifier.citationMoreira, A.; Lopes, J.; Pereira, S. & Zangão, O. (2022). Indução da lactação em mulheres não grávidas. IN Otília Zangão (Org.), Aleitamento Materno no contexto social (pp.68-78). Atena Editora. https://doi.org/10.22533/at.ed.1832231057por
dc.identifier.isbn978-65-258-0218-3-
dc.identifier.urihttps://www.atenaeditora.com.br/catalogo/post/inducao-da-lactacao-em-mulheres-nao-gravidas-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10174/34375-
dc.description.abstractIntrodução: Além de todos os benefícios fisiológicos que o leite materno comprovadamente possui para o recém-nascido, é ainda um fator estimulante para a criação da vinculação entre a mãe e o seu bebé. A lactação deverá ser uma escolha, uma opção, a que todas as mulheres devem ter acesso, inclusive aquelas que, pelas mais variadas razões, querem amamentar apesar de não terem engravidado. Objetivo: Identificar a possibilidade e estratégia de mulheres não grávidas induzirem a lactação. Metodologia: Revisão narrativa da literatura. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL, MEDLINE e MedicLatina, através de descritores MeSH “breast feeding”, “adoption”, “lactation”, “induction” e “relactation”, entre 2016 e 2022, que relatassem experiências de pessoas que pretendem lactar e dos profissionais de saúde que as acompanham. Resultados: De acordo com a literatura analisada, a indução da lactação é possível através de alguns protocolos descritos, nomeadamente a utilização de drogas galactogogas, como a metoclopramida e a domperidona, e a estimulação mamilar. O aleitamento materno exclusivo foi possível manter durante algumas semanas, contudo a maioria acabou por introduzir leite artificial, sendo o amamentar uma forma de estabelecer o vínculo mãe-bebé, e não apenas do ponto de vista nutricional. Conclusão: Assim, torna- se preponderante a intervenção do enfermeiro especialista em saúde materna e obstétrica durante o procedimento de relactação ou indução do aleitamento materno, de modo que estas mulheres se sintam acompanhadas e apoiadas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherAtena Editorapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAmamentaçãopor
dc.subjectAdoçãopor
dc.subjectLactaçãopor
dc.subjectLactação Induzidapor
dc.subjectRelactaçãopor
dc.titleINDUÇÃO DA LACTAÇÃO EM MULHERES NÃO GRÁVIDASpor
dc.title.alternativeLACTATION INDUTION IN NON PREGNANT WOMENpor
dc.typebookPart
dc.identifier.authoremailnd-
dc.identifier.authoremailnd-
dc.identifier.authoremailnd-
dc.identifier.authoremailotiliaz@uevora.pt-
dc.identifier.scientificarea745por
degois.publication.firstPage68por
degois.publication.lastPage78por
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22533/at.ed.1832231057por
Appears in Collections:CHRC - Publicações - Capítulos de Livros

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