Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/21306

Title: Cognitive bias and welfare in shelter cats
Other Titles: Viés cognitivo e bem-estar em gatos de gatil
Authors: Pereira, Ana Ribeiro
Advisors: Pereira, Alfredo Manuel Franco
Sousa, Sara Raquel Fragoso
Keywords: Shelter
Cat
Cognitive bias
Welfare
Enrichment
Abrigo
Gato
Viés cognitivo
Bem-estar
Enriquecimento
Issue Date: 6-Jun-2017
Publisher: Universidade de Évora
Abstract: Welfare has traditionally focused on assessing physiological parameters, but over the last decades there has been growing interest in finding scientific and objective methods to evaluate emotional states and mental health of animals. Cognitive bias measures have emerged as tools to assess animal emotion. This preliminary study was undertaken at the Municipal Animal Shelter (MAS) of Sintra and aimed at evaluating if cats subject to environmental enrichment showed more optimistic responses towards ambiguous stimuli in a cognitive bias test. Of an initial group of twenty-four cats, divided into three groups (Enrichment using Training (EuT), Enrichment using Play (EuP) and not Enriched (nE)), eight completed the test (three EuT, two EuP and three nE) as the other were excluded primarily because they were adopted (nine). Latency to reach the unrewarded-near position was similar in the three groups. More differences were found in the latency to reach rewarded-near position, where trained cats showed a shorter latency, which could be indicative of more optimism; Resumo: Viés Cognitivo e Bem-estar em Gatos de Gatil Tradicionalmente a avaliação de bem-estar tem-se focado em parâmetros fisiológicos, mas ao longo das últimas décadas tem surgido interesse crescente em encontrar métodos científicos e objetivos para avaliar estados emocionais e saúde mental animal. Medidas de viés cognitivo têm se assumido como ferramentas de avaliação de emoções animais. Este estudo preliminar foi efetuado no Centro de Recolha Oficial (CRO) de Sintra e teve como objetivo avaliar se gatos sujeitos a enriquecimento ambiental teriam respostas mais otimistas perante estímulos ambíguos num teste de viés cognitivo. De um grupo inicial de vinte e quatro gatos, divididos em três grupos (Enriquecidos com Treino (EuT), Enriquecidos com Brincadeira (EuP) e Não Enriquecidos (nE)), oito completaram o teste (três EuT, dois EuP e três nE) tendo os restantes sido excluidos predominantemente devido a adopção (nove). A latência de chegada à posição próxima da não-recompensada foi semelhante nos três grupos. Na latência de chegada à posição próxima da recompensada foram encontradas mais diferenças, com os gatos treinados a mostrarem latências menores o que poderá ser indicativo de maior otimismo.
URI: http://hdl.handle.net/10174/21306
Type: masterThesis
Appears in Collections:BIB - Formação Avançada - Teses de Mestrado

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