Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/13858

Title: Rastreio VIH e sexo (in)seguro. Uma intervenção no Campus Universitário de Évora
Authors: Frias, Ana
Palminhas, Edgar
Chora, Antonia
Caldeira, Ermelinda
Sim-SIm, Margarida
Casas Novas, Vitória
Keywords: VIH
Juventude
Preservativo
Issue Date: 2014
Publisher: Universidade de Évora centro de investigação das ciências e tecnologias da saúde
Citation: Frias, A.,Caldeira, E, Chora, A., Casa-Novas, V., Palminhas, E. & Sim-Sim, M.(2014). Rastreio VIH e sexo (in)seguro. uma intervenção no campus universitário. Comunicação oral.I Fórum Internacional de Violência e Maus-Tratos VII Fórum Internacional de Saúde Envelhecimento e Representações Sociais.Universidade de Évora
Abstract: Introdução: O Rastreio para VIH, na forma de Aconselhamento e Teste Voluntário (ATV), protege o individuo e potenciais parceiros, diminui comportamentos de risco, é reconhecido nas estratégias de prevenção (Fonner, Denison, Kennedy, O'Reilly, & Sweat, 2012). O ATV-VIH acontece em universidades estrangeiras (Hoban, Ottenritter, Gascoigne, & Kerr, 2003; Matlala, Mokono, & Tsotetsi, 2013; Peltzer, Nzewi, & Mohan, 2004), mas tal não é frequente em Portugal. Objetivo: descrever os resultados do rastreio realizado na Universidade de Évora. Método: estudo transversal, quantitativo e descritivo. Amostra de conveniência com 114 sujeitos. Participaram 26 (22,8%) homens e 88 (77,2%) mulheres, com a idade de 18-56 anos (M=28.29; DP=12.39). O questionário inquiria sobre o uso de preservativo com o parceiro habitual e ocasional e consumo de drogas injetáveis. Realizou-se a todos os sujeitos ATV-VIH. Em sub-amostra de 74 (60%) sujeitos solicitaram-se as atitudes face ao teste VIH enunciadas em 8 itens. Resultados: Dos sujeitos que referiram ter tido práticas sexuais com parceiro habitual, o preservativo é sempre usado por 43,2% ao nível do sexo vaginal, por 17,6% no sexo anal e por 7,7% no sexo oral. Dos que referiram práticas com parceiro ocasional, o preservativo é sempre usado por 70% no sexo vaginal, por 90% no sexo anal e por 47,1% no sexo oral. Todos os casos eram seronegativos para VIH. Na sub-amostra as atitudes face ao teste VIH são valorizadoras. Conclusão: apesar de não se identificarem seropositivos os sujeitos têm práticas de risco, considerando-se útil a realização de ATV nos campus universitários.
URI: http://hdl.handle.net/10174/13858
Type: lecture
Appears in Collections:ENF - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais

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