DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/1922024-03-29T07:39:27Z2024-03-29T07:39:27ZSoluções mecanizadas alternativas de poda e colheita para olivais de variedades portuguesas – resultados preliminaresDias, António B.Pinheiro, AnacletoPeça, JoséFalcão, JoséRebola, JorgeAlbardeiro, Anahttp://hdl.handle.net/10174/339912023-02-07T14:41:13Z2021-01-01T00:00:00ZTitle: Soluções mecanizadas alternativas de poda e colheita para olivais de variedades portuguesas – resultados preliminares
Authors: Dias, António B.; Pinheiro, Anacleto; Peça, José; Falcão, José; Rebola, Jorge; Albardeiro, Ana
Abstract: Na última década houve uma alteração considerável do olival português, com redução da área de olival tradicional e aumento da área de olival em sebe, a qual supera os 50 000ha. Existe uma tendência para o aumento da área destes olivais, dado que a colheita de azeitona é totalmente mecanizada. Face a esta situação é previsível que a área de olival com as variedades tradicionalmente cultivadas em cada região tenda a perder importância, visto que nos olivais em sebe se utiliza um restrito conjunto de variedades, procedentes de outros países.
De modo a contribuir para viabilização dos olivais de variedades autóctones, encontra-se a decorrer o GO - Poda mecanizada e colheita em contínuo de olivais de variedades portuguesas. Neste GO está-se a avaliar o efeito da utilização da poda com máquina de discos complementada manualmente na produção de azeitona. Paralelamente avalia-se o desempenho da MCCA (Máquina de Colheita em Contínuo de Azeitona) comparativamente com a solução de colheita utilizada pelo agricultor.
Os ensaios iniciaram-se em 2019 na Herdade da Torre das Figueiras em Monforte, em parcelas de olival regado das variedades Galega e Cobrançosa, instaladas a 7m x 5m.
Neste trabalho apresentam-se as capacidades de trabalho na colheita da azeitona, estimam-se os custos associados, visando a definição da melhor alternativa.2021-01-01T00:00:00ZSoluções alternativas de poda para renovação de olival em sebeDias, AntónioPinheiro, AnacletoPeça, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/339872023-02-07T12:57:51Z2021-01-01T00:00:00ZTitle: Soluções alternativas de poda para renovação de olival em sebe
Authors: Dias, António; Pinheiro, Anacleto; Peça, José
Abstract: Nos olivais em sebe a poda permite manter a dimensão das árvores adequada à máquina de colheita. As intervenções realizadas anualmente contribuem para que haja uma renovação da copa embora com tendência a aumentar a largura da sebe com os anos devido à acumulação de ramos lenhificados no interior da copa.
Estabeleceu-se em 2018 um ensaio para avaliação de soluções alternativas para a renovação integral da copa num olival em sebe.
O ensaio foi delineado em blocos casualizados, com três repetições, tendo-se definido os seguintes tratamentos: T1 - poda manual com motosserra; T2 - poda mecânica + complemento manual; corte horizontal na parte superior na copa a 2,20m de altura e corte lateral em cada uma das faces da copa junto ao eixo, seguida de complemento manual para eliminar o material lenhificado que não foi removido pela máquina de podar; T3 - poda mecânica + complemento manual; corte horizontal na parte superior na copa a 2,20m de altura e corte lateral em cada uma das faces da copa junto ao eixo. Em 2019 procedeu-se a uma intervenção de poda manual complementar para eliminar o material lenhificado que não foi removido pela máquina de podar de discos; T4 - poda mecânica + complemento manual; corte horizontal na parte superior na copa a 2,20m de altura e corte lateral em cada uma das faces da copa junto ao eixo. Em 2020 procedeu-se a uma intervenção de poda manual complementar para eliminar os ramos excessivamente pendentes que tocavam no solo.
A poda mecânica é solução para reconstituir a copa em olivais em sebe, contribuindo para aumentar a capacidade de trabalho do complemento manual em relação à poda estritamente manual.
A capacidade produtiva é recuperada no ano seguinte à renovação da copa, obtendo-se mais produção com poda manual, que necessita de elevado nível de mão-de-obra,2021-01-01T00:00:00ZAvaliação de diferentes alternativas de poda num pomar em sebe de amendoeira da variedade SoletaDias, António B.Reis, JoséRebola, JorgeFalcão, JoséPinheiro, Anacletohttp://hdl.handle.net/10174/339632023-02-07T12:27:17Z2022-11-15T00:00:00ZTitle: Avaliação de diferentes alternativas de poda num pomar em sebe de amendoeira da variedade Soleta
Authors: Dias, António B.; Reis, José; Rebola, Jorge; Falcão, José; Pinheiro, Anacleto
Abstract: O sucesso do olival em sebe terá contribuído para que alguns agricultores investissem no amendoal em sebe. A pouca informação disponível sobre este sistema de condução em amendoal, levou os autores a instalarem um ensaio para avaliarem diferentes alternativas de poda.
O ensaio foi instalado num pomar de amendoeira da variedade Soleta plantado em setembro de 2014 na Herdade da Torre das Figueiras, Monforte, Portalegre (39º 04’ N, 07º 29’W).
Definiram-se os seguintes tratamentos: T0 (poda agricultor) – poda de verão + poda pós-colheita+ poda de inverno. Poda de verão com corte horizontal da copa e corte lateral em cada uma das faces, em 2015, 2018 e 2019 e poda manual em 2016. Poda mecânica pós-colheita com corte horizontal e cortes laterais m 2017. Poda de inverno com poda manual em 2016 e 2018 e poda mecânica (corte horizontal da copa) seguida de complemento manual em 2017; T1- sem intervenções de poda em 2015, 2016 e 2017 e poda manual inverno em 2018 e 2019; T2 – poda mecânica com corte horizontal e cortes laterais da copa no verão de 2015 e em pós-colheita em 2017, 2018 e 2019; e T3 – poda mecânica com corte horizontal e cortes laterais da copa no verão 2015, 2018 e 2019 e em pós-colheita em 2017. Em 2018, foi realizada poda manual de inverno em todos os tratamentos. Em 2017, 2018 e 2019 monitorizou-se o tempo gasto nas operações de poda e colheu-se a amêndoa de cada linha, registando a massa de amêndoa e o tempo de trabalho.
Verificaram-se diferenças significativas na produção de miolo entre os anos (2017-2019). Em 2018 verificaram-se diferenças significativas entre os tratamentos com o T0 a registar uma produção significativamente inferior às obtidas no tratamento T2.
No entanto, na média dos 3 anos de produção, não se verificaram diferenças significativas entre os tratamentos.2022-11-15T00:00:00ZCartografia de Espécies Florestais com Imagens Sentinel-2A nas Regiões do Alentejo e Algarve (Portugal)Isbaex, CrismeireSousa, AdéliaGonçalves, Ana Cristinahttp://hdl.handle.net/10174/317492022-04-20T14:29:54Z2022-03-22T00:00:00ZTitle: Cartografia de Espécies Florestais com Imagens Sentinel-2A nas Regiões do Alentejo e Algarve (Portugal)
Authors: Isbaex, Crismeire; Sousa, Adélia; Gonçalves, Ana Cristina
Abstract: Nas últimas décadas, a deteção remota tem disponibilizado um conjunto de conhecimentos e técnicas úteis para caracterizar fenómenos dinâmicos que acontecem na superfície terrestre. A cartografia do uso e ocupação do solo (Land Use Land Cover – LULC) refletem a toma de decisões políticas sobre o ordenamento do território e principalmente, os efeitos das atividades humanas sobre os recursos florestais.
Nos ecossistemas Mediterrânicos, um dos grandes desafios é produzir mapas de LULC precisos a partir de dados complexos em áreas com alta fragmentação da paisagem. Neste contexto, diversas metodologias tem mostrado que a aplicação de técnicas de classificação supervisionada (Machine Learning) com dados multiespectrais do Sentinel 2A (S2A) tem atingido bons resultados de precisão na classificação LULC.
Deste modo, o principal objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de dados S2A para a produção de mapas de LULC, utilizando o classificador Random Forest (RF), para região do Alentejo e Algarve, no de Portugal.2022-03-22T00:00:00Z