Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/8636

Title: Algaliação em serviço de urgência: Risco de infecção pela utilização desnecessária
Authors: Frias, Ana
Caramujo, Natércia
Santos, Cláudia
Mendes, André
Keywords: Infeção Urinária
algaliação
Enfermeiro
serviço de urgência
Issue Date: 19-Apr-2013
Citation: Frias, A., Caramujo, N., Santos, C. & Mendes, A. (2013). Algaliação em serviço de urgência: Risco de infecção pela utilização desnecessária. I Jornadas de Urgência do Hospital José Joaquim Fernandes. Beja
Abstract: Introdução: A Infeção do trato urinário (ITU) associada à algaliação é uma das Infeções associadas aos cuidados de saúde com grande impacto para o doente/família e para as instituições (Saint, 2000). O principal fator de risco para esta infeção é a utilização da algália e esta é, por vezes, indispensável na prestação de cuidados ao doente crítico. No entanto é importante saber se este procedimento invasivo é utilizado de acordo com as recomendações. Objetivo: Determinar se existem doentes algaliados desnecessariamente em serviços de urgência. Metodologia: Revisão integrativa utilizando os descritores algaliação desnecessária e serviço de urgência e os operadores boleanos “and” e “or” efectuada uma pesquisa na B-on line, Ebsco, PubMed e Web of Science. Foi delineada a pergunta de pesquisa: “Existem doentes algaliados desnecessariamente em serviços de urgência?”. Foram analisados vários estudos e selecionados oito que responderam à pergunta de partida. Resultados: Os doentes são maioritariamente algaliados na urgência e por conveniência. Muitas vezes utilizada sem avaliação detalhada da sua necessidade real. A opinião dos profissionais para a elevada incidência de ITU em doentes algaliados na urgência prende-se com o tempo disponível para o procedimento refletindo um comprometimento da assepsia durante a inserção. No estudo realizado com mulheres idosas em urgência concluiu que estas têm maior risco de serem algaliadas sem indicação. A incontinência é apontada como motivo para Algaliação e os doentes mais susceptíveis são os portadores de demência e incontinência urinária e a algália permanece por ausência de indicação para remoção do cateter. É apontada uma variação elevada de algaliações evitáveis, de 24% a 66% não havendo uma concordância de resultados, mas aponta-se para um problema mais acentuado nas pessoas mais idosas. Conclusão: Existem doentes algaliados desnecessariamente nos serviços de urgência, evidencia-se a escassez de resultados nesta área permitindo um crescimento desta prática errónea.
URI: http://hdl.handle.net/10174/8636
Type: lecture
Appears in Collections:ENF - Comunicações - Em Congressos Científicos Nacionais

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