Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/7327

Title: Educação Sexual no 2º Ciclo do Ensino Básico - Do Diagnóstico de Situação à Intervenção
Other Titles: Sexual Education At Basic Second Stage - From Situation Assessment to Intervention
Authors: Batanete, Ermelinda Caldeira
Lopes, M. J.
Arranca, Agostinho
Editors: Albuquerque, Carlos
Keywords: Educação sexual
Sexualidade
Jovens
Escola
Issue Date: May-2012
Publisher: Escola Superior de Saúde. Instituto Politécnico de Viseu
Citation: Batanete, Ermelinda Caldeira; Lopes,M. J.; Arranca, Agostinho (2012). Educação Sexual no 2º Ciclo do Ensino Básico- Do Diagnóstico de Situação à Intervenção. In Comportamentos de Saúde Infanto-Juvenis: Realidades e Perspetivas. Livro de Atas. Escola Superior de Saúde, Instituto Politécnico de Viseu. Pg. 495-510.
Abstract: A Lei nº60/2009 estabeleceu o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar, no ensino básico e secundário, no âmbito da educação para a saúde. Os actores destes contextos educativos foram assim confrontados com uma lei que lhes exigia novas competências e novos papéis, mas acima de tudo com dúvidas: Como passar do legislado à prática? Quais as alterações organizacionais que tal legislação exige? Face ao conjunto de questões atrás colocadas optou-se pela metodologia de investigação-acção. Na fase diagnóstica procedeu-se à aplicação de um conjunto de instrumentos dos quais destacamos a entrevista e o questionário: avaliação de atitudes dos professores face á Educação sexual (QAAPES)1 (Reis, Vilar: 2002); concepções e práticas face à Educação sexual – versão para professores e versão para pais2 (Lourenço: 2007); percepção dos alunos 2º ciclo acerca da educação sexual (Batanete, 2009). Os resultados apresentados reportam-se apenas à primeira fase do processo. Os dados permitiram-nos constatar o reconhecimento pelos diversos actores da educação sexual na escola como uma necessidade explícita. Na opinião dos jovens esta deve ser uma acção conjunta de professores, profissionais de saúde e pais e deveria ser abordada numa disciplina obrigatória. Os professores entendem que diz respeito a todos os professores e que deve ser abordada preferencialmente na componente lectiva. Para estes a principal finalidade da educação sexual é desenvolver as competências dos alunos para que consigam viver a sua sexualidade de uma forma mais saudável. Para os pais a principal finalidade é prevenir situações graves como gravidez na adolescência e SIDA e deveria ser desenvolvida por especialistas na temática, numa disciplina obrigatória. O reconhecimento da educação sexual na escola como uma prioridade é unânime entre os diversos actores, no entanto, existe alguma divergência de perspectivas acerca da forma como esta deve ser operacionalizada.
URI: http://hdl.handle.net/10174/7327
Type: article
Appears in Collections:ENF - Artigos em Livros de Actas/Proceedings

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