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http://hdl.handle.net/10174/5790
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Title: | Inspecções de software usando modelos de captura-recaptura na estimação de falhas |
Authors: | Alpízar-Jara, Russell Infante, Paulo Martins, André |
Editors: | Hill, Manuela Magalhães Ferreira, Manuel Alberto Dias, José Gonçalves Salgueiro, Maria de Fátima Carvalho, Helena Vicente, Paula Braumann, Carlos |
Keywords: | captura-recaptura Inspecção de software Fiabilidade de software |
Issue Date: | 1-Sep-2008 |
Publisher: | Edições SPE |
Abstract: | Nas últimas décadas, os modelos de captura-recaptura em populações
fechadas têm sido muito utilizados para estimar o número de falhas num sistema.
Modelos que tomam em conta a heterogeneidade das probabilidades de detecção de
falhas, diferenças nas probabilidades de detecção por parte dos avaliadores, e simpli-
cações destes modelos têm sido propostos na literatura (ex. Mth;Mh;Mt e M0).
Uma classe especí ca de modelos que tem sido amplamente negligenciada, considera
diferenças entre a probabilidade da primeira detecção de uma dada falha e as probabilidades
de detecção subsequentes. Poderíamos pensar que não há razão para suspeitar,
que após a primeira detecção duma falha por parte de um avaliador, a probabilidade
de detecção da mesma falha seja diferente para os outros avaliadores. Este tipo de
heterogeneidade é conhecido na literatura inglesa sobre vida selvagem por "behavioural
response", podendo ser associada a uma potencial falta de independência entre
os avaliadores. Admita-se, por exemplo, que após a falha ser detectada pela primeira
vez por um avaliador, os restantes avaliadores são alertados de alguma forma para o
tipo de falha. Neste estudo, repetindo a análise de um conjunto de dados relativos a
uma experiência controlada apresentada em Thelin et al. (2002), observamos que são
também possíveis os modelos do tipo Mb;Mbh; e Mtb. Discutimos sobre a validade da
hipótese de independência entre os avaliadores e propomos que os modelos do tipo Mb
possam ser vistos como um indicador de uma potencial violação deste pressuposto.
Analisamos alternativas para testar esta hipótese e outros aspectos relacionados com
a aparente independência do número de avaliadores. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/5790 |
ISBN: | 978-972-8890-17-9 |
Type: | bookPart |
Appears in Collections: | CIMA - Publicações - Capítulos de Livros MAT - Publicações - Capítulos de Livros
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