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http://hdl.handle.net/10174/4324
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Title: | Avaliação da Actividade Microbiana de Bisfosfonatos Derivados do Indazole |
Authors: | Teixeira, A. P. S. Fialho, A. M Martins, M. R. Matias, G. Arantes, S. Teixeira, F. C. Caldeira, A. T. |
Editors: | Carrott, Peter Galacho, Cristina Mendes, Paulo Figueiredo, Margarida Ferreira, Teresa Teixeira, António |
Keywords: | Bisfosfonatos Indazole Actividade biológica |
Issue Date: | 25-May-2011 |
Publisher: | Universidade de Évora |
Abstract: | Os bisfosfonatos (BPs) são um grupo de compostos derivados do ácido bisfosfónico e dos
seus sais. Os bisfosfonatos (BPs) são uma classe importante de fármacos com um largo
espectro de aplicações no tratamento de doenças do metabolismo mineral do osso, como a
osteoporose, a doença de Paget e metástases ósseas, com uma acção inibidora sobre os
osteoclastos, promovendo uma diminuição da reabsorção óssea. Recentemente, tem sido
estudada a actividade antitumoral dos BPs, não só ao nível das metástases ósseas, mas
também no cancro da próstata e da mama. Mais recentemente, têm-lhe sido atribuídas
também actividade antiparistária, contra diversos microrganismos e protozoários, incluindo o
Trypanosoma cruzi e o Plasmodium falciparum.[1,2,3] O trabalho desenvolvido teve por objectivo avaliar a actividade antimicrobiana de
bisfosfonatos derivados do indazole (BP1 e BP2) e de um bisfosfonato comercial
(Alendronato) face a diferentes estirpes patogénicas de bactérias Gram –, bactérias Gram +
e de leveduras utilizando o método de difusão em meio sólido e determinação da
concentração mínima inibitória (CMI) para as estirpes sensíveis aos bisfosfonatos. Os
compostos em estudo, BP1 e BP2, revelaram actividade antibacteriana para todas as
bactérias Gram -, nomeadamente para as estirpes da família Entrobacteraceae (Escherichia
coli, Klebsiella pneumoniae, Morganella morganii, Proteus mirabilis, Salmonella enteritidis),
tendo apresentado halos de inibição que variaram de 8 a 14mm, muito superiores aos
observados para o alendronato (6 mm). Os valores de CMI obtidos para o BP1, composto
mais activo, foram de 5mg/ml para as estirpes Escherichia coli, Proteus mirabilis, Morganella
morgani e Salmonella enteritidis e de 8 mg/mL para a estirpe de Klebsiella pneumoniae.[1] H. Fleisch, Bisphoshponates in Bone Disease: from the Lab to Patient, 4th ed., Academic Press, San Diego,
2000.
[2] S. Zhang, G. Gangal, H. Uludag, Chem. Soc. Rev., 36 (2007), 507.
[3] M.B. Martin, J.S. Grimley, J. C. Lewis, H. T. Heath, B. N. Bailey, H. Kendrick, V. Yardley, A. Caldera, R. Lira,
J.A. Urbina, S. N. Moreno, R. DoCampo, S. T. Croft, E. Oldfield, J. Med. Chem., 44, (2001), 909. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/4324 |
ISBN: | 978-972-778-112-6 |
Type: | article |
Appears in Collections: | QUI - Artigos em Livros de Actas/Proceedings CQE - Artigos em Livros de Actas/Proceedings
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