Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/39302

Title: Guia da Geologia do Alto de São Bento
Authors: Galopim de Carvalho, António Marcos
Valentim, António
Meireles, Catarina
Bilou, Francisco
Martins, João
Lopes, Luís
Branco, Pedro
Keywords: Geologia
Alto de São Bento
Évora
Espaço Educativo
Issue Date: 9-Sep-2025
Publisher: Câmara Municipal de Évora
Citation: A. M. Galopim de Carvalho, António Valentim, Catarina Meireles, Francisco Bilou, João Martins, Luís Lopes, Pedro Branco. 2025. Guia da Geologia do Alto de São Bento. 64p. Câmara Municipal de Évora. Greca - Artes Gráficas. ISBN 978-989-36418-0-4.
Abstract: Desde o ano 2000 que funciona no Alto de São Bento, nos antigos moinhos de vento recuperados para o efeito e na área adjacente, um espaço municipal destinado a atividades, tanto lúdico-pedagógicas como de promoção do conhecimento científico, em particular o património florístico e o geológico. Este guia da geologia resulta desse investimento. O Alto de São Bento, como é conhecido por todos os eborenses, constitui o relevo mais saliente da envolvente de Évora. Eleva-se, com os seus 367m de altitude, mais de cem metros acima da superfície do Alto Alentejo, também referida, entre os geógrafos e os geólogos, por “superfície de Évora”. Distando cerca de 3km para WNW da colina de Évora, mais baixa, com apenas 307m de altitude, e em torno da qual cresceu a cidade, constitui o que se chama um relevo de dureza, num bom exemplo de erosão diferencial, posto que ali afloram rochas mais resistentes à erosão do que as que constituem os terrenos circundantes. Esta colina, de topo aplanado e rochoso, é um excelente local para ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre a origem e a formação das rochas, bem como adquirir alguma prática na sua identificação e na diferenciação dos minerais que as constituem. O Alto de São Bento, como é conhecido por todos os eborenses, constitui o relevo mais saliente da envolvente de Évora. Eleva-se, com os seus 367m de altitude, mais de cem metros acima da superfície do Alto Alentejo, também referida, entre os geógrafos e os geólogos, por “superfície de Évora”. Distando cerca de 3km para WNW da colina de Évora, mais baixa, com apenas 307m de altitude, e em torno da qual cresceu a cidade, constitui o que se chama um relevo de dureza, num bom exemplo de erosão diferencial, posto que ali afloram rochas mais resistentes à erosão do que as que constituem os terrenos circundantes. Esta colina, de topo aplanado e rochoso, é um excelente local para ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre a origem e a formação das rochas, bem como adquirir alguma prática na sua identificação e na diferenciação dos minerais que as constituem.
URI: http://hdl.handle.net/10174/39302
ISBN: 978-989-36418-0-4
Type: other
Appears in Collections:GEO - Publicações de Carácter Pedagógico

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