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Title: Sobre as diferenças de género na auto-perceção do estado de saúde e no envelhecimento saudáve
Authors: Caleiro, António Bento
Keywords: Diferenças de género
Estado de saúde auto percecionado
Envelhecimento saudável
Issue Date: Nov-2022
Publisher: Instituto Politécnico de Setúbal
Citation: Caleiro, A. B. (2022), Sobre as diferenças de género na auto-perceção do estado de saúde e no envelhecimento saudável. in Livro de Atas do IV Seminário Internacional Vulnerabilidades Sociais e Saúde “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Velhos Desafios e Novas Oportunidades”, Setúbal: Instituto Politécnico de Setúbal.
Abstract: Na área da saúde, as diferenças de género são, obviamente, verificáveis, como em tantas outras áreas, mas, de um modo geral, são em favor do género feminino (em relação ao género masculino), o que as torna particularmente interessantes, num contexto em que, muito frequentemente, é o género masculino o mais favorecido. A título de exemplo, é bem conhecido o facto de a esperança de vida ser mais elevada para o género feminino, sobretudo em países de maior nível de desenvolvimento. Assim, o estudo das diferenças de género na área da saúde parece ser particularmente estimulante, à luz dos “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, em particular no que diz respeito aos objetivos #5- Alcançar uma igualdade de género e #10- Redução das desigualdades. De facto, estes dois objetivos assumem um carácter que se torna tanto mais correto quanto mais se se verificar a realização do #3- Assegurar vidas saudáveis e promover o bem-estar para todos, em qualquer idade. Dali resulta que o desenvolvimento sustentável, no que, em particular, diz respeito àqueles 3 objetivos, deve privilegiar o envelhecimento saudável. É este que, de facto, não apenas reduz a carga global de doenças, mas também contribui para a redução das desigualdades de género em relação aos anos de vida ajustados pela sua qualidade. Colocando a tónica no envelhecimento saudável, proceder-se-á a uma análise de um seu fator (potencialmente) explicativo, i.e., o estado de saúde auto percecionado, onde se verificam, também, diferenças de género. Em relação a este, alegadamente, o género masculino é mais otimista que o género feminino. Até que ponto esta perceção se afasta ou se aproxima da realidade, daí resultando uma diferença de género nos anos de vida saudáveis (em relação ao total) é o que constitui a essência deste estudo exploratório.
URI: http://hdl.handle.net/10400.26/42499
http://hdl.handle.net/10174/33578
ISBN: 978-989-53890-3-2
Type: article
Appears in Collections:ECN - Artigos em Livros de Actas/Proceedings

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