Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/27851

Title: Autoavaliação e lógicas de ação. Estudo de um caso num agrupamento de escolas
Authors: Chainho, Carla Maria Pereira Gamito Gonçalves
Advisors: Saragoça, José Manuel Leal
Keywords: Autoavaliação
Avaliação externa de escolas
Lógicas de ação
Regulação
Futuros possíveis
Self-evaluation
External Evaluation of Schools
Logic of action
Regulation
Possible futures
Issue Date: 20-Feb-2020
Publisher: Universidade de Évora
Abstract: A autoavaliação é hoje uma temática central nas escolas. Pressionados pela necessidade de prestarem contas aos organismos da tutela e à sociedade sobre a qualidade do trabalho que desenvolvem e pela necessidade de melhorarem continuamente os processos e os resultados, as escolas e os agrupamentos desenham modelos e implementam práticas de autoavaliação. Nestes processos sociais, os atores interagem entre si e estabelecem relações profissionais e pessoais fundadas em lógicas de ação próprias e contingentes, que ora facilitam, ora dificultam o alcance dos objetivos dos sistemas de autoavaliação. Realizado no quadro de uma sociologia da ação e assumindo uma natureza qualitativa e interpretativa, este estudo de caso, realizado num agrupamento de escolas do Alentejo (Portugal), pretende dar resposta a duas questões principais: a) Quais as lógicas de ação desenvolvidas pelos atores relativamente à autoavaliação do agrupamento? b) Quais os futuros possíveis da autoavaliação no horizonte de curto prazo? Os principais resultados mostram que os atores (re)criam lógicas de ação para adaptarem a autoavaliação à avaliação externa de escolas e que, a diversidade de lógicas fundadoras da ação obstaculiza o surgimento de uma cultura de autoavaliação, o que acentua a dificuldade de um futuro promissor, no curto prazo, para a autoavaliação no agrupamento de escolas; Abstract: Self-Assessment and Logics of Action. Case Study in the cluster schools. Self-assessment is now a central theme in schools. Under pressure by the need to be accountable for the quality of the work they do and to continually improve processes and outcomes, schools and clusters design models and implement self-assessment practices. In these social processes, actors interact with each other and establish professional and personal relationships based on own and contingent action logics, which either help to achieve the objectives of self-evaluation systems or make it more difficult. This case study, carried out within a sociology of action and assuming a qualitative and interpretative nature, aims to answer two main questions: a) What are the logics of action developed by the actors regarding the cluster schools self-assessment? b) What is the possible future of self- assessment in the short-term? The main results show that the actors (re)create action logics to adapt the self-assessment to the schools external evaluation and that the diversity of founding action logics creates obstacles to the emergence of a self-assessment culture, which underlines the difficulty of a promising the short-term future of self- assessment in the cluster schools.
URI: http://hdl.handle.net/10174/27851
Type: doctoralThesis
Appears in Collections:BIB - Formação Avançada - Teses de Doutoramento

Files in This Item:

File Description SizeFormat
Doutoramento-Sociologia-Carla_Maria_Pereira_Gamito_Goncalves_Chainho.pdf4.99 MBAdobe PDFView/Open
FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.

 

Dspace Dspace
DSpace Software, version 1.6.2 Copyright © 2002-2008 MIT and Hewlett-Packard - Feedback
UEvora B-On Curriculum DeGois