Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/27555

Title: Editorial
Authors: Mendes, Felismina
Editors: UE
Keywords: Envelhecimento Ativo
Estratégia nacional
Issue Date: Dec-2017
Publisher: UE
Citation: Mendes F. (2017). Editorial. RIASE; 3(3):1070-1072.DOI: http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2017.3(3)
Abstract: O envelhecimento da população é um dos fenómenos centrais das sociedades desenvolvi- das. Se esse envelhecimento é uma das conquistas do desenvolvimento socioeconómico, dos avanços da saúde pública e dos cuidados de saúde, ele não deixa de representar uma ameaça para os serviços de saúde e de segurança social dessas mesmas sociedades. A probabilidade de ocorrência de co e multi morbilidades associadas ao avanço da idade são uma evidência geradora de preocupações dos Estados atuais, em que o aumento dos gastos com os cuidados de saúde e de segurança social, são constantemente equacionados. A pressão sobre o sistema de saúde, resultante do aumento contínuo da esperança de vida, tem sido alvo de atenção constante e as estratégias para aliviar essa pressão têm-se dirigi- do essencialmente para a promoção do envelhecimento ativo e saudável (EAS), seguindo as orientações da OMS. Quando o conceito começou a ser divulgado em sociedades como a portuguesa, a associa- ção ao termo ativo prevaleceu e durante algum tempo considerava-se que a atividade só por si – “o mexer-se” – era uma forma de envelhecer ativamente. E foi de tal forma impor- tante esta primeira mensagem da atividade que, nunca como hoje se viu (e vê) em vilas, al- deias e cidades, idosos e também pessoas adultas e jovens a exercitarem-se e a praticarem diariamente marcha/caminhada ou outra forma de atividade física. Este fenómeno pode significar que a mensagem da importância da atividade, penetrou o imaginário social, sen- do reproduzida quotidianamente. Saliente-se que para essa imagem, muito contribuíram as autarquias mediante a construção de zonas/espaços próprias destinadas à caminhada/ atividade e ao oferecerem programas de seniores ativos. Se em termos estritos de atividade muitos dos objetivos foram alcançados esta, só por si, é insuficiente para caraterizar o EAS. O envelhecimento ativo envolve outras dimensões bem mais complexas e para essas, clara- mente, não tem havido resposta nem central, nem regional, nem local.
URI: http://hdl.handle.net/10174/27555
Type: article
Appears in Collections:CICTS - Publicações - Artigos em Revistas Internacionais Com Arbitragem Científica

Files in This Item:

File Description SizeFormat
235-956-1-PB.pdf361.77 kBAdobe PDFView/Open
FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.

 

Dspace Dspace
DSpace Software, version 1.6.2 Copyright © 2002-2008 MIT and Hewlett-Packard - Feedback
UEvora B-On Curriculum DeGois