Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/25190

Title: A homeland divided in squares: Joaquim de Vasconcelos (1849-1936) identity panels
Other Titles: A Pátria aos quadrados: Joaquim de Vasconcelos (1849-1936) painéis identitários
Authors: Leandro, Sandra
Editors: CARVALHO, Rosário Salema de
Keywords: Joaquim de Vasconcelos
Industrial and Commercial Museum of Oporto
National Identity
Exhibitions
Tiles
Issue Date: Dec-2018
Publisher: ARTIS – Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa
Citation: LEANDRO, Sandra -«A homeland divided in squares: Joaquim de Vasconcelos (1849-1936) identity panels» in ARTis ON - Edição especial. 8 (2018), 34-44.
Abstract: Considered the founder of Art History in Portugal with a rigorous method, Joaquim de Vasconcelos was also a Musicologist, Museologist, Teacher and Professor, Art Critic and a "champion" of visual transmission “systems” like Photography and Drawing. His capacity for critical analysis, his anarchic enthusiasm for various areas of knowledge indicating right or wrong tracks when almost everything was still to be done, impose him as an anti-mythical and unique character who created his own legend, a myth and a romantic hero, a master of himself far beyond from Gottfried Semper (1803-1879) or Giambattista Cavalcaselle (1819-1897) just to point out two of the masters that he admired. Homeland squares is not only a way of referring how tiles are a very important part of the Portuguese identity puzzle, but also a way of alluding to the geometry of parallels and meridians that Joaquim de Vasconcelos drew when trying to identify the Art in Portugal.Considerado o fundador da História da Arte em Portugal com um método rigoroso, Joaquim de Vasconcelos foi um Musicólogo, Museólogo, Professor, Crítico de Arte e "campeão" dos sistemas de transmissão visual como a Fotografia e o Desenho. A sua capacidade de análise crítica, o entusiasmo anárquico por várias áreas do conhecimento indicando pistas certas, ou erradas, num tempo onde quase tudo estava ainda por escrever, impõe Vasconcelos como um caráter anti-mítico e único, um homem que criou a sua própria lenda, um mito e um herói romântico, um mestre de si mesmo muito além de Gottfried Semper (1803-1879) ou Giambattista Cavalcaselle (1819-1897). apenas para apontar dois mestres que admirava. A Pátria aos quadrados expressa, em metáfora, como os azulejos são uma parte muito significativa do quebra-cabeças da identidade portuguesa e alude igualmente à geometria dos paralelos e meridianos que Joaquim de Vasconcelos desenhou ao tentar identificar a Arte em Portugal.
URI: http://hdl.handle.net/10174/25190
ISSN: 2183-7082
Type: article
Appears in Collections:VIS - Publicações - Artigos em Revistas Nacionais Com Arbitragem Científica

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