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http://hdl.handle.net/10174/19126
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Title: | Recensão a "O Jardineiro do Cacuaco: temas antropológicos" |
Authors: | Costa, Rosalina |
Editors: | Arévalo, Javier Marcos |
Keywords: | Antropologia África Portugal |
Issue Date: | Dec-2015 |
Publisher: | ETNICEX - Revista de Estudios Etnográficos |
Citation: | Costa, Rosalina (2015). Recensão a O Jardineiro do Cacuaco: temas antropológicos de Francisco Martins Ramos (Edições Colibri, 2014), ETNICEX - Revista de Estudios Etnográficos, 7: 229–233. (ISSN 2172-7635) |
Abstract: | Existirão certamente mais jardins que jardineiros e, definitivamente, mais lugares da
Antropologia que Antropólogos. No panorama português, Francisco Martins Ramos é o
Antropólogo ao Sul. Docente universitário por mais de 30 anos na Universidade de Évora
(Portugal), aí percorreu todas as etapas da carreira académica, de Assistente Estagiário a Professor Catedrático e a ela continua ligado como Professor Emérito, título que lhe foi
atribuído em 2010. O Jardineiro do Cacuaco é o nono livro do Autor. Trata-se de uma obra eminentemente académica, orientada para estudantes de Antropologia mas, sobretudo para os seus alunos, antigos e actuais, que certamente gostarão de (re)encontrar em formato
de livro textos de cariz antropológico, alguns inéditos, outros já publicados e agora actualizados. Ao todo, e para além das palavras prévias e de um Prefácio docemente intitulado
“Os Exercícios de Francisco Ramos ou a Ternura da Memória”, da autoria de Jorge Gaspar,
a obra é composta por dezoito textos tematicamente diferenciados e de estrutura, dimensão
e estilo narrativo variável, a que se junta um pequeno conto, o qual, aliás, dá o nome ao
volume. No livro que agora vem à estampa pelas Edições Colibri, Francisco Martins Ramos
reúne alguns dos já clássicos lugares da Antropologia, revê e acrescenta outros e a todos dá
profundidade. Da superfície para o fundo, este é um livro de e sobre lugares: geográficos,
académicos, simbólicos e, também, afectivos. E em todos esses lugares a Antropologia respira;
é não apenas o substantivo mas também o verbo que o autor habilmente conjuga da sociedade
vila-velhense ao mundo globalizado, como aliás tinha já insignemente demonstrado
em De Monsaraz a Melbourne: Reflexões Antropológicas numa Era Global (Edições Colibri,
2012). |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/19126 |
ISSN: | 2172-7635 |
Type: | article |
Appears in Collections: | SOC - Publicações - Recensões Críticas
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