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http://hdl.handle.net/10174/17339
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Title: | Autoavaliação em escolas do Alentejo: Medidas de apoio para a construção de um processo formal |
Authors: | Gomes, Sónia Fialho, Isabel |
Editors: | Mouraz, Ana Valadas, Sandra Pacheco, José Augusto |
Keywords: | Avaliação das escolas Desenvolvimento organizacional Qualidade Autoavaliação Avaliação externa |
Issue Date: | 2015 |
Publisher: | CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas |
Citation: | Gomes, S. & Fialho, I. (2015). Autoavaliação em escolas do Alentejo: Medidas de apoio para a construção de um processo formal. In A. Mouraz; S. Valadas & J. A. Pacheco (Orgs.). Avaliação externa das escolas do ensino não superior – Coordenadas e processos de um projeto de investigação (pp.222-231). Porto: CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas. [ISBN 978-989-8471-18-5] |
Abstract: | Nos últimos anos, as escolas portuguesas têm vindo a ser confrontadas com a exigência de adoção de uma proposta reguladora que, valorizando a necessidade de se autoavaliarem, tem associada a ideia de qualidade e boas práticas na prestação do serviço educativo. Perante este desafio, têm manifestado dificuldades, evidenciando necessidade de apoio na construção dos referenciais de suporte a uma autoavaliação formal.
Motivadas por esta necessidade, levámos a cabo uma investigação que, sustentada na explicitação de um quadro teórico resultante de uma reconfiguração dos conceitos básicos que interligam escola e avaliação, e recorrendo a uma metodologia mista, contemplou um estudo exploratório em 39 escolas do Alentejo, seguido de um estudo mais aprofundado de quatro casos escolas.
Propusemo-nos conhecer práticas de autoavaliação institucional, compreender os fatores que têm facilitado e dificultado a assunção de práticas de autoavaliação sistematizadas e, com base neles, delinear propostas de apoio à autoavaliação, tendo, para tal, perseguido os seguintes objetivos específicos: caraterizar práticas de autoavaliação de escola; identificar boas práticas de autoavaliação nas escolas; identificar, descrever e analisar os constrangimentos que impedem as escolas de assumirem práticas de autoavaliação sistematizadas; identificar, descrever e analisar os fatores que facilitam o trabalho das escolas na implementação de práticas de autoavaliação sistematizadas; e elaborar propostas de apoio à autoavaliação das escolas.
Constatámos que a maioria das escolas em análise não dedicava a devida atenção à autoavaliação institucional até à sua participação no Programa de Avaliação Externa das Escolas, despertando aí quer para a importância e necessidade de processos de avaliação formais e abrangentes, quer para o reconhecimento da inconsistência e ineficácia das práticas assumidas. Embora haja indícios de que, nos últimos anos, se tem vindo a efetuar bastante trabalho a este nível, as escolas continuam a manifestar dificuldades na condução dos processos técnico-burocráticos e no saber fazê-los de forma abrangente e participada. Revela-se necessário apostar, com firmeza e convicção, numa estratégia inovadora, de incentivo e apoio às escolas, que seja capaz de conduzir ao desenvolvimento organizacional necessário à construção de uma autoavaliação com sentido, promotora da melhoria da qualidade desejada. |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/17339 |
ISBN: | 978-989-8471-18-5 |
Type: | bookPart |
Appears in Collections: | PED - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais CIEP - Publicações - Capítulos de Livros
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