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http://hdl.handle.net/10174/10502
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Title: | Criatividade Gótica: o contrapoder das trevas |
Authors: | Lima, Maria Antónia |
Editors: | Carvalho, Jorge Vaz de |
Keywords: | Arte Poder Gótico Transgressão |
Issue Date: | 2013 |
Publisher: | CECC- Centro de Estudos de Comunicação e Cultura |
Citation: | Criatividade Gótica: o contrapoder das trevas in Arte e Poder, Revista Comunicação e Cultura, número 15, Coordenação de Jorge Vaz de Carvalho, Lisboa: Universidade Católica Portuguesa. ISSN:1646-4877: 89-101. |
Abstract: | O poder dos artistas sempre teve o seu espaço expressivo limitado por outros poderes aos quais tem reagido por processos transgressivos. No caso da Criatividade Gótica, pode-se dizer que esta sempre estimulou expansões imaginativas apresentando-se como um contrapoder comparativamente associado a certas rupturas da modernidade e das vanguardas. Em Love, Mystery and Misery, Coral Ann Howells sublinha o ímpeto antirracional do Gótico caracterizando-o como um género hibrido com energias transgressivas. O seu poder em reagir contra o mal do poder, através de representações do poder do mal e das trevas, tem por intenção revelar o que permanece reprimido, invisível ou indizível, rompendo as máscaras das aparências instituídas. Em The Gothic – Documents of Contemporary Art, Gilda Williams observa que “Gothic remains non-, anti- and counter by definition, always asserting that the conventional values of life and enlightenment are actually less instructive than darkness and death.”
Palavras-Chave: Arte; Gótico; Criatividade; Trevas; Contrapoder; Transgressão; Poder
The power of artists has always had its expressive space limited by other powers against which it has reacted by transgressive processes. In the case of Gothic Creativity, one can say that it has always stimulated imaginative expansions presenting itself as a counter-power comparatively associated with certain disruptions of modernity and avant-garde. In Love, Mystery and Misery, Coral Ann Howells stresses the anti-rational impetus for the anti-rational Gothic characterizing it as a hybrid genre with transgressive energies. Its power to react against evil power, through representations of the power of evil and darkness, has the intention to reveal what remains repressed, unspoken or invisible, tearing off the masks of instituted appearances. In The Gothic - Documents of Contemporary Art, Gilda Williams notes that “Gothic remains non-, anti- and counter by definition, always asserting that the conventional values of life and enlightenment are actually less instructive than darkness and death.”
Keywords: Art; Gothic; Creativity; Darkness; Counter-Power; Transgression; Power |
URI: | http://hdl.handle.net/10174/10502 |
Type: | article |
Appears in Collections: | LLT - Publicações - Artigos em Revistas Nacionais Com Arbitragem Científica
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