Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10174/1047

Title: Aproveitamento do endocarpo de café para a produção de carvões activados por activação física
Authors: Nabais, Joao
Carrott, Peter
Carrott, Manuela Ribeiro
Garcia, Antonio Macias
Diez, Maria Diaz
Nunes, Pedro
Keywords: activated carbon
coffee endocarp
Issue Date: 2007
Abstract: Os carvões activados produzidos são todos de natureza básica com ponto de carga zero (pcz) entre 9 e 12, tendo-se verificado que a activação com CO2 produz amostras com maiores valores de pcz quando comparadas com a activação com vapor de água. A densidade de hélio aumenta com o grau de queima e está compreendida entre os valores 0.97 e 1.34 g/cm3. A caracterização textural foi realizada através da adsorção de azoto a 77K e análise das isotérmicas pelos métodos BET, DR e s. As amostras são na generalidade microporosas com isotérmicas do tipo I, de acordo com a classificação da IUPAC. As amostras produzidas por activação com vapor de água apresentam área aparente BET situada entre 150 e 615m2g-1 e o volume poroso entre 0.09 e 0.36cm3g-1, enquanto que para as amostras activadas com CO2 os valores obtidos são 200 a 1300 m2g-1 e 0.09 a 0.64cm3g-1, respectivamente. Verificou-se que, de uma forma geral, na activação com CO2 o tempo de carbonização e a lavagem dos carvões activados produzidos influencia a porosidade das amostras. Por FTIR foi também possível identificar como grupos principais na superfície dos carvões activados os grupos aldeido, cetonas, hidroxilos (livres e fenol) e ligações Si-H. A química superficial é muito semelhante nos carvões produzidos por ambos os processos. No decorrer do congresso serão apresentados resultados da aplicação de outras técnicas de caracterização bem como os resultados completos da caracterização textural e química. Como conclusão geral podemos dizer que os resíduos testados são um precursor promissor para a produção de carvões activados com a inerente vantagem de promover a minimização da produção de resíduos industriais com a sua reutilização e criação de mais valias económicas. Concluímos também que a activação com vapor de água tem uma reactividade maior do que a activação com CO2 e que esta última produz amostra com porosidade mais desenvolvida.
URI: http://hdl.handle.net/10174/1047
Type: lecture
Appears in Collections:QUI - Comunicações - Em Congressos Científicos Internacionais

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