DSpace Collection:
http://hdl.handle.net/10174/191
2024-03-28T19:49:08ZDifferences in intra-regional development in Portugal? A multivariate approach
http://hdl.handle.net/10174/14872
Title: Differences in intra-regional development in Portugal? A multivariate approach
Authors: Rego, Maria Conceição; Ramos, Isabel Joaquina; Oliveira, Maria Manuela; Lucas, Maria Raquel; Baltazar, Maria da Saudade
Abstract: In Portugal the distribution of population and economic activity is strongly asymmetrical, creating significant differences in development. Traditionally, a distinction is made, among others (e.g. north-south), between coastal and inland areas - the first is young, urban, dynamic and economically vibrant, while the second is aged, rural, declined and economically depressed. However, a more detailed analysis reveals that several inland and coastal areas are similar in their levels of development when considering their territorial capital, meaning economic, social and environmental capital.
Based on this assumption, this study aims to analyse the differences of development in Portuguese regions from a different perspective. The objective is to identify homogeneous areas, by differentiating and measuring the differences between areas more and less developed, be it in the coast or inland.
The analysis of relevant variables will be made at the NUTS III level, with data from the last Portuguese CENSUS (2011). The statistical analysis is primarily based on descriptive statistics followed by multivariate data analysis (cluster analysis, principal components analysis and discriminant analysis). The results obtained allow us to conclude that there is a large difference in terms of development levels recorded in the Portuguese regions and also that there are groups of regions with common characteristics that go beyond the classic north- south or coastal-inland distinctions. Metropolitan areas and regions more export oriented are clearly distinguishable from the rest of the country. Furthermore, the indicators typically associated with urban dimensions are those who reveal more differences across the country.2014-01-01T00:00:00ZContributos para uma nova economia: a “Economia Verde”
http://hdl.handle.net/10174/10320
Title: Contributos para uma nova economia: a “Economia Verde”
Authors: Belbute, José
Abstract: O desafio da sustentabilidade. A economia verde. Energia, eficiência energética e alterações climáticas. Políticas óptimas ou boas políticas? O que dizem os dados sobre a procura de energia em Portugal?2013-07-03T23:00:00ZA recusa do paciente: reflexões sobre o dissentimento nas relações com os agentes médicos
http://hdl.handle.net/10174/10014
Title: A recusa do paciente: reflexões sobre o dissentimento nas relações com os agentes médicos
Authors: Rodrigues, João Vaz
Abstract: Estas reflexões visam abordar algumas questões em torno da eventual autonomia jurídica do dissentimento do paciente na relação entre este e o agente médico, como alternativa às abordagens clássicas em matérias do consentimento informado.2013-01-01T00:00:00ZO advento de uma NOVA ECONOMIA? O caso da “Economia Verde”
http://hdl.handle.net/10174/7873
Title: O advento de uma NOVA ECONOMIA? O caso da “Economia Verde”
Authors: Belbute, José
Abstract: O objetivo deste trabalho consiste em produzir uma reflexão crítica sobre o conceito de Economia Verde.
A publicação do relatório Brundtland em 1987 marca uma viragem importante na forma como a humanidade passou a encarar o seu desenvolvimento e a sua relação com a base dos recursos (naturais e ambientais), a qual sustenta a sua existência. Com efeito, ao considerar que é sustentável um padrão de desenvolvimento que vá “….ao encontro das necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem assuas próprias necessidades,” aquele relatório reconhece pela primeira vez que o Homem – em vez da natureza – deve estar no centro do conceito de desenvolvimento sustentável.
Na sua versão atual, o desenvolvimento sustentável reconhece a estreita interdependência entre a ecologia (ou a natureza, como alguns preferem), a economia e a sociedade que constituem hoje os seus três pilares. Não obstante a sua operacionalização se ter revelado difícil de concretizar, existe atualmente um amplo consenso sobre a definição de desenvolvimento sustentável que o define, como seja a capacidade de uma nação manter uma trajetória, pelo menos, não decrescente do seu nível de bem-estar.
O conceito de Green Economy poi desenvolvido pela OCDE e adotado pelas Nacões Unidadas e consiste numa estratégia para alcançar o desenvolvimento sustentável, fortalecer a interação entre os pilares da Economia e do Ambiente e, procurar que os objetivos da económicos e ambientais possam ser alcançados simultaneamente.
Em particular, procura estimular o crescimento económico com menor conteúdo carbónico e socialmente inclusivo. Isso significa reduzir a intensidade energética, reduzir as emissões, minimizar o uso dos recursos naturais e manter a biodiversidade, erradicar a pobreza e investir no ambiente2012-05-31T23:00:00Z