DSpace Collection:http://hdl.handle.net/10174/33782024-03-19T09:19:30Z2024-03-19T09:19:30ZFertilidade do solo e nutrição das plantasBarros, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/281202020-09-02T11:24:28Z2020-03-01T00:00:00ZTitle: Fertilidade do solo e nutrição das plantas
Authors: Barros, José
Abstract: As plantas são organismos autotróficos, que vivem entre dois ambientes inteiramente inorgânicos, retirando CO2 da atmosfera e, água e nutrientes minerais, do solo. O crescimento e o desenvolvimento das plantas dependem fundamentalmente de um fluxo contínuo de sais minerais, que são essenciais para o desempenho das principais funções metabólicas das células. Um vegetal não se desenvolve e não cresce normalmente se não obtiver um conjunto de minerais e outros elementos essenciais necessários. O suprimento e a absorção de elementos químicos requeridos para o crescimento e metabolismo, podem ser definidos como nutrição e os elementos químicos necessários a um organismo, denominam-se nutrientes. A absorção dos nutrientes da solução do solo dependerá das características químicas e físicas deste, tendo grande influência a disponibilidade dos iões e o pH, principalmente na faixa de 5,5 a 6,5. Todavia, as raízes das plantas, ao entrarem em contato com os nutrientes do solo não selecionam, qual ou quais destes, são absorvidos. Se estes estiverem em excesso ou em falta, transmitem essa informação sob a forma de sintomas, tais como: manchas nas suas folhas, plantas com pouco vigor ou murchas, presença de pragas e/ou doenças, entre outros. Dentro da categoria de nutrientes necessários para as plantas, alguns são mais necessários que outros, sendo por isso fundamental, que estejam presentes em maiores quantidades, para que as plantas os possam aproveitar. Por essa razão, devemos ter em conta, que há fatores importantes que temos de considerar, como por exemplo, o tipo de solo que utilizamos e as necessidades nutricionais das plantas durante o seu período de crescimento e desenvolvimento, para que dessa forma, seja mais fácil o fornecimento de nutrientes que as plantas precisem, evitando assim, problemas futuros.2020-03-01T00:00:00ZControlo de infestantes na vinha com enrelvamentoBarros, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/264062020-01-15T09:07:20Z2020-01-02T00:00:00ZTitle: Controlo de infestantes na vinha com enrelvamento
Authors: Barros, José
Abstract: A vitivinicultura está historicamente ligada a Portugal como atividade agrícola de grande importância económica e social. A vinha é um agro-sistema há muito tempo instalado no território nacional, incluindo nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Na verdade, a cultura desenvolve-se numa grande diversidade de condições edafo-climáticas e sujeita a práticas agronómicas também elas muito diversas. Como resultado desta diversidade bioecológica, o número de espécies infestantes que se podem encontrar na vinha, é muito elevado, ultrapassando as seiscentas. Na viticultura, existem diversas práticas obrigatórias e uma delas é o controlo de infestantes, as quais poderão causar quebras acentuadas na produtividade e na qualidade das uvas, se não forem adequadamente controladas. É de grande importância conhecer-se o tipo de infestantes, o seu ciclo de vida e o modo como reagem às diferentes técnicas de combate, para se conseguir delinear uma estratégia eficaz para o seu controlo.
Não obstante a utilização de “mulching” (palhas, pedras, cascas de pinheiro, etc.), as principais técnicas para o controlo de infestantes, atualmente usadas, são a mobilização do solo e o uso de herbicidas, incluindo quase sempre, técnicas de enrelvamento permanente no período de outono-inverno ou mesmo, em muitos casos, durante todo o ano. A opção por qualquer uma destas técnicas depende principalmente da região, do tipo de solo, e das infestantes presentes na vinha. Por vezes, o uso combinado destas técnicas afigura-se como a melhor solução, pois permite um bom controlo das infestantes sem prejudicar a estrutura e a fertilidade do solo e diminui a probabilidade de aparecimento de espécies resistentes a alguns herbicidas, problema atualmente com alguma gravidade, em todo o Mundo.2020-01-02T00:00:00ZControlo de infestantes em olival com enrelvamentoBarros, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/264002020-01-15T09:05:58Z2020-01-02T00:00:00ZTitle: Controlo de infestantes em olival com enrelvamento
Authors: Barros, José
Abstract: A oliveira é uma espécie lenhosa perene bem-adaptada às condições edafo-climáticas mediterrânicas, fazendo com que atualmente, o olival seja uma cultura presente em praticamente todo território nacional. Os olivais existentes no nosso país são atualmente os tradicionais, os intensivos, os de alta densidade e os super-intensivos. Os olivais tradicionais, muitos deles desorganizados, têm uma densidade da ordem das 100 a 150 árvores por hectare, os intensivos comportam uma densidade de 300 a 400 árvores por hectare, os de alta densidade de 600 a 800 árvores por hectare e os super-intensivos, de 1500 a 2500 árvores por hectare.
As infestantes aparecem em todos os olivais de qualquer região do nosso país, sendo fundamental o seu controlo, pela competição que exercem em relação aos nutrientes e água, conduzindo à redução significativa da produtividade da cultura.
Atualmente, nos olivais modernos, o enrelvamento da entrelinha da cultura com controlo das infestantes na linha, é uma técnica praticamente generalizada. O enrelvamento poder ser constituído por vegetação espontânea ou semeada e o controlo das infestantes na linha da cultura poderá ser químico, através da aplicação de herbicidas, ou mecânico utilizando-se alfaias agrícolas, sendo o primeiro destes dois métodos o mais utilizado pois, minimiza os riscos de erosão e tem menor interferência na microfauna do solo.2020-01-02T00:00:00ZToxicidade e Plantas Tóxicas Para RuminantesBarros, Joséhttp://hdl.handle.net/10174/263972020-01-13T15:45:04Z2020-01-04T00:00:00ZTitle: Toxicidade e Plantas Tóxicas Para Ruminantes
Authors: Barros, José
Abstract: Existem diversas plantas que podem causar toxicidade nos animais, incluindo nos ruminantes. A intoxicação por plantas e que coloca em causa a saúde dos animais, podendo em muitos casos conduzir á sua morte, é muitas vezes negligenciada. Mesmo, algumas plantas cultivadas com o objetivo da alimentação dos animais podem apresentar toxicidade para os mesmos. No, entanto é nas espécies espontâneas (infestantes) onde se verificam mais casos de toxicidade. A presença de infestantes tóxicas nas pastagens e forragens podem conduzir a problemas, por vezes, bastante graves, de intoxicação dos animais, dependendo da ou das espécies ingeridas e da sua quantidade.2020-01-04T00:00:00Z